Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
mesmo a de junho tá difícil de encontrar
Te66
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
Alguém já viu a reportagem?
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
a honda comprou todas...
Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
A conclusão do teste deverá ser publicada na edição de julho da revista Duas Rodas. Acho que ainda não está disponível nas bancas!
Suzuki GSXR 750W 1995
Yamaha XT 600 Z Ténéré 1991
Honda XLX 250 R 1989
Agrale SXT 16.5 1985
Yamaha TT 125 1979
Garelli III - 3 marchas no punho (esqueci o ano)
Mobilete (esqueci o ano)
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
Estamos em julho, só não sei que dia a revista chega nas bancas.
- DiegoGarrafa
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
A Duas Rodas só lá pelo dia 10 à 15 de julho!!
Yamaha YS 250 FAZER 08/08 - 11/2011 À 05/2012 * Yamaha XTZ 250 TÉNÉRÉ 12/12 - 05/2012 À 07/2013
Honda BIZ 125 o9/o9 - 12/2009 À 03/2011 * Honda XRE 300 11/11 - 03/2011 À 11/2011
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
A minha com 20.000 km precisou trocar a junta do cabeçote.
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
Saiu a chamada da reportagem, mas a revista esmo só semana que vem.
http://www.revistaduasrodas.com.br/site ... atisfeitos" onclick="window.open(this.href);return false;
http://www.revistaduasrodas.com.br/site ... atisfeitos" onclick="window.open(this.href);return false;
- mike_jp
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
Fui na banca hoje e o vendedor disse que lá pelo dia 18 chega.
LANDER 250 2020
YAMAHA TENERE 250
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SUZUKI INTRUDER 250
SUNDOWN STX 200
HONDA TWISTER 250
YAMAHA XTZ 176 CC
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HONDA XLX 250
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Re: Teste de longa duração Ténéré 250 - Revista Duas Rodas
Boa tarde a todos.
Comprei a edição de julho com o teste dos 60.000 km. Achei a análise muito superficial. Nada se falou, por exemplo, da balança e dos links da suspensão e dos rolamentos das rodas, cujas faltas de lubrificação ganharam tópicos específicos aqui no fórum. A atenção maior foi para as peças internas do motor, as quais estavam todas ainda com suas medidas dentro dos limites de uso determinados pela fabricante. Por exemplo, a compressão do cilindro estava em 14kgf/cm2, quando o limite é de 12 a 13 kgf/cm2. O cilindro com pouco desgaste, mostrando ainda as marcas do brunimento e o pistão com alguns riscos na saia, mas coisa pouca. O disco de freio traseiro apresentou espessura abaixo do mínimo, com 3,6 mm, quando o mínimo deveria ser de 4,0 mm. As suspensões foram as partes que mostraram maior desgaste, mas sem vazamentos.
Em resumo, concluíram que o motor ainda aguenta mais uso (sem projetar, no entanto, quanto tempo ou kms). Localizaram alguns pontos de oxidação (na solda do suporte da pedaleira do garupa, no eixo do pinhão, nos parafusos traseiros de sustentação do motor), mas sem sinais de corrosão alarmante. Nada comentaram sobre ferrugem dos aros, que também tem tópico específico aqui no fórum. As peças plásticas tinham apenas marcas de uso e do tempo.
No final, concluem que a Tenere foi "aprovada com louvor".
Pessoalmente, achei que o teste dos 20.000 km foi mais completo... Mas fiquei contente com os resultados. Confirmaram aquilo que já sabíamos, a moto é um tratorzinho mesmo. Principalmente seu motor e câmbio. Acho que até por isso deram mais destaque a essas partes.
Não tenho como escanear a reportagem e publicar aqui. Mas, em linhas gerais, é isso.
Comprei a edição de julho com o teste dos 60.000 km. Achei a análise muito superficial. Nada se falou, por exemplo, da balança e dos links da suspensão e dos rolamentos das rodas, cujas faltas de lubrificação ganharam tópicos específicos aqui no fórum. A atenção maior foi para as peças internas do motor, as quais estavam todas ainda com suas medidas dentro dos limites de uso determinados pela fabricante. Por exemplo, a compressão do cilindro estava em 14kgf/cm2, quando o limite é de 12 a 13 kgf/cm2. O cilindro com pouco desgaste, mostrando ainda as marcas do brunimento e o pistão com alguns riscos na saia, mas coisa pouca. O disco de freio traseiro apresentou espessura abaixo do mínimo, com 3,6 mm, quando o mínimo deveria ser de 4,0 mm. As suspensões foram as partes que mostraram maior desgaste, mas sem vazamentos.
Em resumo, concluíram que o motor ainda aguenta mais uso (sem projetar, no entanto, quanto tempo ou kms). Localizaram alguns pontos de oxidação (na solda do suporte da pedaleira do garupa, no eixo do pinhão, nos parafusos traseiros de sustentação do motor), mas sem sinais de corrosão alarmante. Nada comentaram sobre ferrugem dos aros, que também tem tópico específico aqui no fórum. As peças plásticas tinham apenas marcas de uso e do tempo.
No final, concluem que a Tenere foi "aprovada com louvor".
Pessoalmente, achei que o teste dos 20.000 km foi mais completo... Mas fiquei contente com os resultados. Confirmaram aquilo que já sabíamos, a moto é um tratorzinho mesmo. Principalmente seu motor e câmbio. Acho que até por isso deram mais destaque a essas partes.
Não tenho como escanear a reportagem e publicar aqui. Mas, em linhas gerais, é isso.