Acho que se houvessem ocasionais falhas de ignição você perceberia. O motor falharia.kablack escreveu:Entendo... Pode ter acontecido qualquer coisa, menos a vela Iridium queimar melhor...
Imagino que possa ser variação da mistura. Não me parece natural ser a vela.kablack escreveu:Eu acho que foi a vela Iridium... Você acha que foi qualquer outra coisa... Que você não imagina o que possa ser.
Eu concordo que a iridium emula uma faísca mais forte. Não me parece saudável que uma faísca mais forte faça diferença na Te.kablack escreveu:Eu só conseguiria tal proeza se a vela cumprisse o que promete...
Fico imaginando o procedimento do pessoal da ngk para gerar essa imagem:kablack escreveu:Comprovadamente faíscas mais fortes queimam a mistura de forma melhor.
ivnn escreveu:TRUUUUUUUUUCOOOO! Fonte, por gentileza.
1 - faz funcionar o motor com uma ignição especial de corrente ajustável;
2 - vai baixando devagarzinho a corrente da vela;
3 - chega um momento de criticidade onde a vela comum começa a falhar, mas a geometria privilegiada da iridium ainda se comporta mais ou menos.
4 - Rápido! tirem a foto agora!
5 - ????
6 - profit!
Distribuição de campo elétrico, mostrando um gradiente de campo mais acentuado na ponta da iridium. Concordo.
"Mentirosa", a rigor talvez não. "Sincera", tenho minhas dúvidas. Ou você acredita em marketing?kablack escreveu:Só não vale dizer que porque a imagem é do fabricante é mentirosa...
Os comentários ressaltam essencialmente a vantagem do efeito ponta na faísca, diminuindo a tensão de disparo e concentrando espacialmente o ponto de início de detonação. Com a diminuição da tensão de disparo temos, no instante da faísca, uma corrente levemente superior, dada a menor perda capacitiva. Já falamos sobre isso, e eu concordo.kablack escreveu:Tem mais informação aqui:
http://www.denso.com.br/site/velas.nsf/ ... frequentes" onclick="window.open(this.href);return false;
Então...A faísca gerada pela ignição original na vela original deveria ser suficiente!kablack escreveu:Então... É só para isso que serve na verdade. Faísca mais forte... Pena que, segundo o seu raciocínio, faísca mais forte não serve para nada.
Olha, não conheço esses motores, mas o motivo óbvio me parece ser detonar mais rápido, através do início da chama em dois pontos relativamente distantes no cilindro. Deve ser uma boa em rotações elevadas e volumes maiores. Mas que que isso tem a ver com a geometria das velas?kablack escreveu:Bom... Eu não usaria a palavra capenga... É que é uma motinha de R$ 13k, sabe. Fabricada "exclusivamente" no Brasil... Não dá para exigir uma ignição Hi-End num produto destes... Sabe como é, 3 bons = 1 ótimo.
De qualquer modo, que bom que com US$ 15 (frete incluso )consegui dar um upzinho no motor da motoquinha. (Ou na minha imaginação..)
Agora, me explica porque:
1. Se a potência da faísca não influencia em nada porque existem motores com duas velas por cilindro? Twin Spark? Alguém precisa avisar para os engenheiros da Alfa Romeu e da Honda que é desperdício. Liga lá. Fala que se fizer de arame é igual.
Influencia, fazendo uma vela que precisa de uma ignição menos potente para realizar o mesmo serviço. Amanhã, se todas as velas forem tipo irídium, "podiscrê" que irão reduzir o volume das bobinas em uns 20% e economizar lá.kablack escreveu:2. Se a ponta da vela sendo mais fina não influencia em nada, porque a NGK e Denso continuam afinando as pontas das velas? Era 08, depois, 07, 06 e agora 04 mm. Porque desde da década de 60 veículos de competição usam ponta de paladium? Se a vela de Iridium é igual a outra porque a Toyota (que antes usava plantina) mudou para Iridium?
Vou comprar minha primeira moto só mês que vêm ou no outro. Nem fiz o exame ainda. Provavelmente será uma Te249.kablack escreveu:3. Você já instalou uma vela de Iridium na sua moto? Para comprovar "que não funciona"?