Pois é, mais o fato de ser chinesa para mim não é mais problema, vendo que empresas como Honda, BMW (GS650) e outras marcas de renome também estão usando a China como mão de obra barata e por incrível que pareça esses produtos estão começando a aparecer com qualidade coisa que antes não estava acontecendo.ghamauricio escreveu:Descobri que a fabricante é chinesa, e essa empresa Bielorrussa só estampa o nome no produto (e o representa e dá suporte), assim como a Kasinski, Sundown, Shineray e Dafra fazem no Brasil.
R1200 GS versão 250cc da CHINA
- Fabio_joinville
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Re: R1200 GS versão 250cc da Bielorrussia
Honda CG 150 Titan KS (2004 zero) - 2004 à 2008
Honda NXR 150 BROS KS (2006/2007) - 2008 à 2012
Yamaha XTZ 250 Lander (2007/2007) - 2012 à 2013
Yamaha XTZ 250 Teneré (2012/2013) - 2013 ....
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Re: R1200 GS versão 250cc da Bielorrussia
Também não tenho problema algum com um produto de projeto europeu, japonês, americano ou mesmo brasileiro, fabricado na China, e distribuído e representado pelo projetista.
O meu problema é com este formato de capitalismo chinês, onde uma empresa que ninguém nunca ouviu falar projeta, fabrica e vende pra outras empresas, e estas distribuem o produto como sendo delas. Ao meu ver é um modelo de empresa semi-descartável: o representante e distribuidor da marca certamente quer que a coisa dê certo, mas se não der, beleza. Ele vai e inventa outro nome, e passa a comprar de outro fabricante. Para o fabricante chinês, se uma empresinha ou outra deixar de comprar com ele, grandes merdas - ele vai vender pro resto do mundo do mesmo jeito. Neste formato, não há compromisso algum com a qualidade final do produto, apenas com a arrecadação em vendas (inclusive de peças de reposição), e adicionalmente com a arrecadação em serviços (manutenção por parte dos distribuidores).
É o caso da Sundown, Shineray, Kasinski e, até certo ponto, da Dafra também. É claro que a Kasinski e a Dafra não querem quebrar e se esforçam muito em manter alguma qualidade, mas eu garanto que a Yamaha do Brasil, Honda, Kawasaki etc querem MUITO MENOS quebrar. Estas últimas têm muito mais a perder, pois usam o Brasil como fabricante para exportar para a América Latina, às vezes até EUA. Já a Shineray e Sundown (esta última já até faliu) têm muito pouco a perder; os investidores vão vender o pátio e maquinários, pegar aquele dinheiro e montar uma construtora, por exemplo.
A Mormaii resolveu lançar uma moto de trilha. Vocês acham que Mormaii tem algum know how em veículos? Vocês não acham que se der menos lucro do que eles esperam, vão fechar a fábrica e investir em outra coisa?!
Abs!
O meu problema é com este formato de capitalismo chinês, onde uma empresa que ninguém nunca ouviu falar projeta, fabrica e vende pra outras empresas, e estas distribuem o produto como sendo delas. Ao meu ver é um modelo de empresa semi-descartável: o representante e distribuidor da marca certamente quer que a coisa dê certo, mas se não der, beleza. Ele vai e inventa outro nome, e passa a comprar de outro fabricante. Para o fabricante chinês, se uma empresinha ou outra deixar de comprar com ele, grandes merdas - ele vai vender pro resto do mundo do mesmo jeito. Neste formato, não há compromisso algum com a qualidade final do produto, apenas com a arrecadação em vendas (inclusive de peças de reposição), e adicionalmente com a arrecadação em serviços (manutenção por parte dos distribuidores).
É o caso da Sundown, Shineray, Kasinski e, até certo ponto, da Dafra também. É claro que a Kasinski e a Dafra não querem quebrar e se esforçam muito em manter alguma qualidade, mas eu garanto que a Yamaha do Brasil, Honda, Kawasaki etc querem MUITO MENOS quebrar. Estas últimas têm muito mais a perder, pois usam o Brasil como fabricante para exportar para a América Latina, às vezes até EUA. Já a Shineray e Sundown (esta última já até faliu) têm muito pouco a perder; os investidores vão vender o pátio e maquinários, pegar aquele dinheiro e montar uma construtora, por exemplo.
A Mormaii resolveu lançar uma moto de trilha. Vocês acham que Mormaii tem algum know how em veículos? Vocês não acham que se der menos lucro do que eles esperam, vão fechar a fábrica e investir em outra coisa?!
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Re: R1200 GS versão 250cc da Bielorrussia
Bonita? "Muito bonita", com suspensão invertida, refrigeração líquida, painel digital com conta-giros analógico, lanterna e piscas em LED, 5 cv a mais que a Teneré 250, discos de freio tipo wave, aros de alumínio, pedaleiras emborrachadas, o banco me parece ser muito mais confortável que o da Teneré 250, e deve ser mais macio também, porém se viesse para o Brasil sairia mais de 20 mil reais, ficaria com uma diferença de uns 5 a 7 mil reais da XT660R, por ser importada e mesmo que fosse nacional, aqui nós somos proibidos de ter produtos como esses, o governo prefere nos manter pobres pagando impostos para tudo, e empresas vendendo Bros 150 por mais de 10 mil reais e agora a Yamaha que aqui na minha cidade eu perguntei a um vendedor e ele me disse que provavelmente a XTZ 150 Crosser vai sair por mais de 10 mil isso por que na única loja Yamaha da minha cidade a Fazer 150 completa sai por 9300 reais.ghamauricio escreveu:
Bonitinha, não? Mas se for pra ter uma 250cc monicilindrica, ainda acho que prefiro uma WR-250R. Se tivesse dois cilindros, 500cc, aí eu já preferia uma dessas...
Fonte: http://www.minsk-moto.com/en/enduro/trx-300i.html" onclick="window.open(this.href);return false;
Engines and chassis
Engine volume (cc): 250
Engine type: 1-cylinder, 4-stroke, Electronic injection
Engine power (hp/rpm): 26 hp / 8000 rpm
Startup type: electric starter
Cooling: liquid
Number of gears: 6
Ground clearance (mm): 210
Front suspension: inverted telescopic
Rear suspension: adjustable monoshock
Maximum speed (km/h): 140
Front tire/brake: 100/R90-18, single disc with hydraulic hand drive
Rear tire/brake: 130/R70-17, single disc with hydraulic treadle
General information
Length (mm): 2080
Height (mm): 1230
Width (mm): 825
Dry weight (kg): 155
Fuel: unleaded
Tank capacity (l): 15
Pecularities
3 plastic coffers, electromechanical instrument panel, LED display and lighting
Tem um vídeo no youtube com três motociclistas que percorrem mais de 10 mil Km por países da Europa, vi alguns vídeos dela também e nossa, fico babando, deve ser uma moto boa de mais, leve para trânsito urbano, altura do assento de 765 mm que para os baixinhos como eu seria ótimo, só acho que a bolha poderia ter transparente mesmo que a preta seja mais bonita, mas ajudaria na visibilidade do piloto.
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Re: R1200 GS versão 250cc da Bielorrussia
Muito bem analisado, realmente isso seria um grande problema, principalmente para os consumidores que terão um produto sem pós venda, sem oficinas especializadas, sem peças, realmente o jeito é sair do Brasil mesmo.ghamauricio escreveu:Também não tenho problema algum com um produto de projeto europeu, japonês, americano ou mesmo brasileiro, fabricado na China, e distribuído e representado pelo projetista.
O meu problema é com este formato de capitalismo chinês, onde uma empresa que ninguém nunca ouviu falar projeta, fabrica e vende pra outras empresas, e estas distribuem o produto como sendo delas. Ao meu ver é um modelo de empresa semi-descartável: o representante e distribuidor da marca certamente quer que a coisa dê certo, mas se não der, beleza. Ele vai e inventa outro nome, e passa a comprar de outro fabricante. Para o fabricante chinês, se uma empresinha ou outra deixar de comprar com ele, grandes merdas - ele vai vender pro resto do mundo do mesmo jeito. Neste formato, não há compromisso algum com a qualidade final do produto, apenas com a arrecadação em vendas (inclusive de peças de reposição), e adicionalmente com a arrecadação em serviços (manutenção por parte dos distribuidores).
É o caso da Sundown, Shineray, Kasinski e, até certo ponto, da Dafra também. É claro que a Kasinski e a Dafra não querem quebrar e se esforçam muito em manter alguma qualidade, mas eu garanto que a Yamaha do Brasil, Honda, Kawasaki etc querem MUITO MENOS quebrar. Estas últimas têm muito mais a perder, pois usam o Brasil como fabricante para exportar para a América Latina, às vezes até EUA. Já a Shineray e Sundown (esta última já até faliu) têm muito pouco a perder; os investidores vão vender o pátio e maquinários, pegar aquele dinheiro e montar uma construtora, por exemplo.
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Re: R1200 GS versão 250cc da CHINA
Bela moto e banco melhor que da tenerezinha
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Re: R1200 GS versão 250cc da CHINA
E o mais revoltante é que custa 2500 euros, pouco mais de 8 mil reais.
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Re: R1200 GS versão 250cc da CHINA
Nota-se que copiar as coisas os caras são bons, porém se vai prestar é outra história.
Basta ver a Kebrasink ... melhor de Aids do que ter uma coisa daquela, pois Aids vc passar pra frente.. já Kebrasinsk vc morre com ela.
Eu não confio nessas geringonças...
Basta ver a Kebrasink ... melhor de Aids do que ter uma coisa daquela, pois Aids vc passar pra frente.. já Kebrasinsk vc morre com ela.
Eu não confio nessas geringonças...
Re: R1200 GS versão 250cc da CHINA
Achei bonita na foto e só!
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Re: R1200 GS versão 250cc da CHINA
Sou suspeito em falar, pois tenho uma next 250 (DAFRA), que muitos falam q é uma m.... um lixo e tals, e eu falo q é uma moto excelente pra proposta, ela briga com a Fazer 250, CB 300 e a Ninjinha, só perdendo pra ninjinha.
A NEXT tem um belo visual, tecnologia superior, bom preço (na casa dos 10mil), e o q me mais me interessou, bandido não rouba.
Acredito q essa moto seja muito boa, mas quem trouxer essa moto vai ter q trabalhar no pós venda, ela tem tudo pra dar certo, ja c fizer como a KASINSK e a propria DAFRA (no passado), não vai durar 3 anos no mercado.
Lembrem-se a DAFRA monta a BMW aqui no BR e a MV-Agusta para o mundo inteiro.
Essa moto vai vir pra brigar com nossas tezinha, lander, XRE, por isso, o valor não sera muito alto, aliás tenho certeza q será a mais barata das 3 opções, assim como a NEXT.
Enquanto nós não abrirmos nossas cabeças para novas empresas, vamos ficar sempre nas mão das já existentes, e que pouco nos respeitam cobrando absurdos, por um carro ou moto mal acabados, com vários defeitos conhecidos dos usuários, e com tecnologia defasada em relação a outros países.
A NEXT tem um belo visual, tecnologia superior, bom preço (na casa dos 10mil), e o q me mais me interessou, bandido não rouba.
Acredito q essa moto seja muito boa, mas quem trouxer essa moto vai ter q trabalhar no pós venda, ela tem tudo pra dar certo, ja c fizer como a KASINSK e a propria DAFRA (no passado), não vai durar 3 anos no mercado.
Lembrem-se a DAFRA monta a BMW aqui no BR e a MV-Agusta para o mundo inteiro.
Essa moto vai vir pra brigar com nossas tezinha, lander, XRE, por isso, o valor não sera muito alto, aliás tenho certeza q será a mais barata das 3 opções, assim como a NEXT.
Enquanto nós não abrirmos nossas cabeças para novas empresas, vamos ficar sempre nas mão das já existentes, e que pouco nos respeitam cobrando absurdos, por um carro ou moto mal acabados, com vários defeitos conhecidos dos usuários, e com tecnologia defasada em relação a outros países.
sou o q sou e é tudo q sou
Kawasaki Vulcan 900 custom atual
Dafra Next 250
Yamaha Tenere 250 roubada
Yamaha Tenere 250 roubada
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