Ténéré 250 - Serve para longas viagens ?

[Fmm4100]

Por mim trancava o tópico depois dessa.

[ivojoseaug]

Olá a todos. Eis aqui a minha primeira participação no fórum da Té. Já quero começar agradecendo pela contribuição de todos os membros nos mais diversos tópicos, vocês não têm ideia do quanto já me ajudaram. Pois bem, aqui vai a minha opinião a respeito de longas viagens.

Primeiramente, considero que em longas viagens a alta velocidade não é aliada. Ao meu ver é bem o oposto disso, pois rodando mais "na manha" você minimiza riscos de acidentes, economiza e ainda curte muito mais a viagem como um todo. Tenho também uma V-Strom 650 e já fiz inúmeras viagens com ela, inclusive uma pro Atacama no ano passado. É uma senhora moto? Sim. É confortável? Com certeza!

Porém, eis o que acabou acontecendo: Comprei a Tézinha pra rodar na cidade, e acabei deixando a V-Strom meio de lado. Coisa de maluco? Talvez. O fato é que considero a Té uma moto muito mais "na mão", e pra pessoas como eu que não gostam de andar em alta, em longas viagens a diferença na velocidade final entre elas não faz tanta diferença assim. Um exemplo prático, no meu caso, é uma viagem que faço de 3 a 4 vezes por ano de Florianópolis até Concórdia, no oeste de SC (aprox. 1.000km ida e volta, sempre com garupatroa, baú e alforges cheios). Fiz essa viagem muitas vezes com a v-strom e sempre levei de 6h:30min a 7 horas por trecho. Nessa última vez eu fui de Ténéré 250, também carregada com baú, alforges e patroa na garupa. A surpresa? Fiz em 6h:45min. Não passei nenhum aperto na estrada, fiz o mesmo número de paradas, etc. Inclusive estava com o banco original, que foi substituído posteriormente por um Erê, que é muito mais confortável.

A minha conclusão pode ser resumida numa frase bem batida no motociclismo, e que inclusive já foi citada anteriormente nesse tópico: "Qualquer moto leva a qualquer lugar". Basta você ter bem claro para si o que quer de uma moto e quais são as suas prioridades com ela. Pode ser que você priorize potência, conforto, autonomia, economia, agilidade no asfalto ou fora dele, etc. No meu caso, acabei optando por rodar com uma moto confiável, de mecânica simples e acessível, econômica, leve e que quase não tem limitações de terreno: a Ténéré 250. Tô feliz da vida com ela

Alex, só complementando seu pensamento...rodei 1300km num dia só com a té250, também com alforges (roncar), mas sem garupa. Na manha total, 110, 120, 130 na 040 por curtos momentos, mas pista vazia...nenhum imprevisto, nenhum mal funcionamento, 8000 giros durante 18 horas e o motor não da a mínima. Essa motinha ganhou meu respeito.

[alexpazetto]

Por mim trancava o tópico depois dessa.

Obrigado pela consideração, man

Alex, só complementando seu pensamento...rodei 1300km num dia só com a té250, também com alforges (roncar), mas sem garupa. Na manha total, 110, 120, 130 na 040 por curtos momentos, mas pista vazia...nenhum imprevisto, nenhum mal funcionamento, 8000 giros durante 18 horas e o motor não da a mínima. Essa motinha ganhou meu respeito.

Parabéns cara, 1300km não é pra qualquer um. O meu máximo foi 1200, mas com a V-Strom ^^

E só pra puxar um pouco mais de sardinha pra brasa da Té250, menciono ainda que nessa viagem que faço regularmente tem metade do trecho de serra acima, e ela pediu pra reduzir a marcha poucas vezes. Foi praticamente só engatar a 5ª e ir embora...

[Drico]

alexpazetto, parabéns pelas palavras!
Compartilho do mesmo pensamento.
Também costumo ir para o oeste de SC (São Miguel do Oeste) com a patroa umas quatro vezes por ano, visitar a mãe dela.
Geralmente vamos de carro, mas estou "doutrinando" ela a ir de moto.
Também não sofri nenhum aperto nas viagens com a moto carregada e naquela estrada "ótima" que você conhece bem.
Se tiver a fim, quando forem novamente de um toque, pois dependendo da nossa programação aqui, vamos juntos para o "Grande Oeste" curtindo as Tèzinhas!
Abç!

[alexpazetto]

alexpazetto, parabéns pelas palavras!
Compartilho do mesmo pensamento.
Também costumo ir para o oeste de SC (São Miguel do Oeste) com a patroa umas quatro vezes por ano, visitar a mãe dela.
Geralmente vamos de carro, mas estou "doutrinando" ela a ir de moto.
Também não sofri nenhum aperto nas viagens com a moto carregada e naquela estrada "ótima" que você conhece bem.
Se tiver a fim, quando forem novamente de um toque, pois dependendo da nossa programação aqui, vamos juntos para o "Grande Oeste" curtindo as Tèzinhas!
Abç!

Valeu Adriel! Você lembrou de mais um ponto importante: Estradas ruins. Mas comigo também foi tudo tranquilo, sem nenhum problema.
A propósito, vou pra lá novamente no dia 17/05 pra um casamento e retorno no dia seguinte. Se estiver afim é só avisar, brother

[Kakko]

Seguindo a linha do Alex.....é por aí mesmo....tenho tbm uma Ténere 600, mas a que uso diariamente para transporte de 100 kms dia, isso desde final de 2010, é a Té 250......a 600 é mais uma questão de relíquia...rsrs....e completando, para viagens na Tézinha aconselho a trocar o banco, instalar um protetor de manetes.

[Drico]

Bah Alex, dia 17/05 para mim não vai dar, pois neste final de semana vou para o norte do Estado (Joinville).
Mas não tem problema, vamos conversando.
E como estamos praticamente na mesma cidade, e temos muitos lugares interessantes a nossa volta, quando estiver a fim de dar uma rodada por aí com a patroa, é só dar um alô que marcamos algo.
Abç!

Ps: Pessoal, me desculpem pelo "off topic"!

[cjhygino]

Galera... vcs são feras demais!!! simplesmente to cada vez mais animado prá minha viagem de junho pro RS...

[Carlos Boni]

Com uma T e uma Lander, rodamos de Cuiabá a Rolin de Moura(RO) - 1080 km / 14 horas direto - parte dos 10300km de nossa aventura.
Tirando o fato de eu ter fritado a embreagem numa atolada e as trocas de óleo... Motos show!!!

[Kakko]

Xará...diga uma coisa que não reparei...a sua trip pela AS foi comk o banco original ??