Da concessionária para o guincho

Aqui deverão ser postados os assuntos relacionados à mecânica, especificamente do modelo Ténéré 250.
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Rammster
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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Rammster » 08 Out 2014, 17:00

amigo eu não aceitaria um motor novo, motivo:

depreciação

na hora de vender vai ser complicado em virtude de ter um motor trocado (mesmo que em garantia)

isso por si só já qualifica uma grande desvalorização/depreciação do bem
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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Luan Rossi » 08 Out 2014, 17:05

Correto Rammster!

Vou tentar uma motoca nova mesmo. :thumbup:
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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Paranoico » 09 Out 2014, 00:09

É mais fácil até para a Yamaha dar uma moto nova... Um motor novo teria que ter um documento novo, a marcação do chassi... Vish... É mais fácil eles pegarem essa moto e darem uma nova.
Boa sorte amigo.

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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Luan Rossi » 09 Out 2014, 00:23

Verdade Paranoico!
Além do mais eu paguei a moto a vista. Não tem nem financiamento pra dar dor de cabeça na troca.
A Yamaha ainda não se pronunciou, mas com certeza vai querer me entregar a moto "consertada". :thumbdown:
Luan Rossi


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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por vdfritz » 09 Out 2014, 08:34

se a resposta for negativa, manda um email falando que a galera do tenere club ta odiando ou coisa do tipo, eles nao vao querer manchar a propria reputacao creio

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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Fmm4100 » 09 Out 2014, 09:02

Pessoal,

Sejamos realistas.
A Yamaha sabe que existem diversos grupos de consumidores da sua marca, mas ta se lixando para isso.

O produto é bom, mas nosso amigo caiu nos 2% que irão sofrer algum problema seja pelo produto ou pela mão de obra inadequada.

Torço para que consiga resolver da melhor forma, seja trocando a moto ou o motor por outro novo.
Eu confiaria na troca do pistão, mas ai entra a questão de que comprei um produto novo e não é minha culpa se alguém deu mole na cadeia de produção.
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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por diegonunes » 09 Out 2014, 09:15

Pois é.

Dependendo da extensão do defeito, a troca de alguns componentes é perfeitamente atendível, inclusive, diante do CDC, a empresa está coberta nesse contexto.

O grande problema é, quem vai avaliar a extensão do defeito? Poucas CC's tem ferramentas de precisão pra isso, situação complicada.
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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por vdfritz » 09 Out 2014, 09:32

eu trabalho em uma oficina de eletronicos autorizada de algumas marcas, e quando alguem bate o pe, nao retira o aparelho e bota a marca no procon falando que quer troca, geralmente trocam, mas o valor também é mais baixo ne

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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Luan Rossi » 09 Out 2014, 10:11

Pessoal,

A oficina vai trocar o cilindro, pistão e mais uma peça com rolamento que esqueci o nome.
Em tese, o motor vai ficar novo sim. Mas duvido que as ferramentas e os procedimentos da oficina seguirão o mesmo padrão da fábrica.
Vou estar em cima de uma moto 0 km que precisou abrir o motor no dia seguinte. Por falha inadmissível de montagem que é a soltura de um parafuso do motor.

O NÃO eu já tenho. Vou brigar até o último instante pela substituição da motocicleta. O máximo que vai acontecer é eu perder e ter que aceitar a moto consertada.
Tenho minha valente CGzinha e não tenho pressa nenhuma no processo.
Luan Rossi


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Re: Da concessionária para o guincho

Mensagem por Ricardo Capile » 09 Out 2014, 10:59

Luan, lamento pelo ocorrido!

Não fique descrente que a moto vai ficar zero novamente, fato é que vão remontar o motor e deixa novinho para VC.
Sei que o psicológico vai te encomodar, mas em relação a mecânica pode ficar tranquilo.
Vou citar algo que talvez pode te ajudar.:
Conheço varias pessoas no setor de qualidade e teste da fiat; os mesmo sempre me falam que os melhores veículos para comprar são os que foram pra rua em teste, os mesmo quando voltam para a montadora são todo revisados , até motor aberto fica zero, por sinal são aferidos manualmente e individualmente. Ao contrário da linha de produção.
Então, corra sim atrás dos seus direitos, mas fique trablnquilo sobre o reparo, assim eu acredito!
Tenha uma vida equilibrada: ande em duas rodas.

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