Converter energia elétrica diretamente em mecânica, através de motor elétrico, é bem eficiente. Motores comuns tem 85% de eficiência. Motores de alta eficiência tem 95% ou mais.Radames Aragon escreveu:...colocar uma segunda bateria como fonte destacável (e recarregável em casa) de energia para a utilização do hidrogênio? Isso seria mais ou menos eficiente q tentar usar uma bateria extra apenas para converter energia elétrica em força extra para o motor?
Por outro lado, gerar hidrogênio por si só tem alguma ineficiência. Se você tenta fazer a eletrôlise energeticamente muito eficiente, ela fica lenta. Para dar produção em dispositivos pequenos terá aí uns 20% de desperdício de energia no mínimo. Daí, gerado o hidrogênio, este produzirá energia via ciclo otto a 10:1 de compressão. Pode imaginar aí uns 35% de eficiência. Juntando os dois, se der 30% de eficiência total está bom.
Além da questão da eficiência, a opção elétrica é tentadora porque, como observaram no tópico, é mais fácil aproveitar a energia das frenagens. Alguns motores funcionam como freio/geradores, e em frenagens suaves, ao invés de gastarem a pastilha de freio, usam seus motores como geradores, reciclando a energia cinética de volta em energia elétrica, recarregando a bateria. O Toyota Prius é um exemplo que faz isso.
Sobre este tópico, observo que as contas que fiz não fazem sentido.
- Está se tentando voar usando a técnica de puxar para cima os próprios cabelos;
- Eu fiz as contas mostrando que, no dispositivo usado, a força será insuficiente.
Minhas contas são tolice. O problema é mais embaixo. Não dá para voar puxando os próprios cabelos para cima, independentemente da força que se faça. É esse entendimento que falta.
PS: O dispositivo puxa o cabelo para cima, mas bem pouquinho. Não terá maiores consequências e não arrancará o cabelo. Talvez alguém estranhe o chapéu bizarro.