Fórum Ténéré Club

Moçada é o seguinte.........noticia boa ou ruim vai da cabeça de cada um,quis apenas deixar vcs sabendo em primeira mão dessa noticia,agora se a yamaha é lenta,gasta dinheiro com flex podendo gastar em outras coisas e muitos outros comentarios q aqui ví,isso nao é problema de ninguen a nao ser da propria yamaha!!! aqui em manaus esta sendo muito bem aceito,apesar de nao ter nas cc ainda,cara eu trabalho na fabrica aqui em manaus,esses japonêses sao foda eles nao entram nesse tipo de coisa pra perder nao,(Ah!ja vi a tenere 2013 ta muito massa a nova cor),vou tentar tirar uma foto,o que é fora dos padrões da fabrica,mas para manter meus amigos aqui bem informados.

Certamente Emanuel, como disse, não sou muito a favor da proposta flex para motos, não vejo argumento técnico válido, opinião pessoal. Outras pessoas entende como um benefício.

Ainda, pra mim, Yamaha é uma empresa de respeito e que merece meu voto de confiança, gosto da danada, rs.

Espero que você consiga tirar as fotos da TNR.

Vi esse teste / review aqui: http://www.motosblog.com.br/8580/yamaha ... -completo/" onclick="window.open(this.href);return false;
Não sei se é um teste confiável, mas resolvi postar assim mesmo. Uma coisa que me chamou a atenção foi o trecho: "O acionamento da embreagem é leve e o câmbio é muito, muito preciso, macio e bem escalonado... "
Será que melhoraram o câmbio? Pois a coisa que mais demorei a me acostumar quando saí da Bros pra Teneré eram o encaixes duros e pouco precisos do câmbio. Agora já me acostumei, mas se eles conseguiram deixar o câmbio mais macio é ponto pra Yamaha. O consumo do teste tbem me surpreendeu. Vamos esperar mais testes e relatos de usuários para confirmar.

Abraços.

Emanuel Freitas,

Vc sabe(possui informação) se a tenere 2013 virá com ABS?

Lendo o Texto do Daniel do MotosBlog, citado acima pelo colega diegopaul, fiquei com vontade comprar uma Ténéré 250 Flex (assim que for lançada... Se for lançada...)

Desde os meus 14 anos sonho em ter uma moto movida à álcool. Cheguei a ter uma mobilete com cabeçote rebaixado, giglagem aumentada que bebia uma mistura de álcool com Castrol M50... Era muito legal na época.

A parte que mais gostei do texto foi:

- "A maioria das pessoas (eu incluso), baseadas na experiência com os carros e com a Titan Mix, achava que a moto Flex seria menos econômica com gasolina do que a moto que não é Flex. Eu confesso que quando calculei a primeira média me surpreendi, pois também achava que a média seria pior, mas foi justamente o contrário: a moto ficou ainda mais econômica."


Se, de fato, a injeção está tão bem acertada assim, vai ser uma delícia ter uma moto bi-combustível para rodar com uma mistura de 50% de Pódium e 50% de álcool.

Estou torcendo por uma Té250 Flex.

Abraço

Curioso é que, segundo o site da Yamaha, não mexeram na Taxa de Compressão que continua 9,8:1. Deviam mandar para, pelo menos, 11:1, não acham? (Com um sensor de detonação...)

a taxa tem que subir e ficar +- no meio entre gas/alc. a injeção é que comanda atraso ou nao para compensar o poder de detonação do combustivel. entao, realmente minha curiosidade tbm ficou aguçada, Mr. FordecoPreto!

O problema de subir a tx de compressão é o seguinte:

Quando se usa só gasolina, mesmo nessa tx da compressão de 9.8:1, tenho impressão que a injeção sai da estequiométrica na hora de enrolar o cabo, principalmente em rotações menores que 6000 (mas até 8000rpm também, com 100% do cabo enrolado, quando o ar e motor estão bem quentes). Isso pelo menos no meu motor, não sei no de vocês.

A injeção entra num modo de loop aberto, enchendo de gasolina (bem mais que a estequiométrica) para diminuir a temperatura da mistura pŕe-ignição, como estratégia de proteger o motor da detonação. E como não tem sensor de knocking, não tem como "achar" a proporção suficiente de ar/combustível para ficar no limiar do knocking. Como um consumo de combustível a mais do cliente dói menos no bolso da Yamaha que trocas de virabrequim em garantia, essa quantidade de gasolina a mais deve ser suficiente para contemplar até a mais vagabunda delas.

Houvesse um sensor de detonação e uma injeção mais esperta, a proporção suficiente para proteção seria encontrada para o combustível no tanque - e quem pagasse por uma octanagem maior teria um benefício imediato, com mais economia (em volume) e provavelmente mais potência. Mas do jeito que está dá no mesmo.

Se subissem a tx de compressão, as situações em que a injeção teria que entrar em loop aberto, gastando gasolina adoidado para evitar detonação, seriam ampliadas. O consumo médio de gasolina pura subiria.

Sem mais tecnologia, um motor universal para álcool e gasolina será um motor que é meia-boca tanto para álcool quanto para gasolina.

Estranho os números encontrados pelo Daniel para o consumo bom. Mas a tabela de velocidade x rpm está claramente errada.

Talvez benefício do flex seria que a injeção, vendo que no tanque tem coisa de 50%gas / 50% alcool, ficasse mais corajosa e ficasse em malha fechada mesmo com motor quente e ar quente. Daí não apareceria esse "fading" de potência e aumento de consumo que sinto em certas condições na estrada, quando o loop abre por tempo prolongado.

ivnn voce trabalha com injeção?

Tenho utilizado a Podium...tá indo muito bem......mas vou pesquisar no site BR e ver qual a proporção de álcool adicionado a ela....alguem sabe se está nos 25% da resolução ? ou a Podium é diferenciada neste cocktail ??